Sociedade Agrícola da Quinta da Devesa, Lda

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Sobre nós

A Quinta da Devesa esteve desde o início incluída no primeiro mapa da Região Demarcada do Douro, criado pelo Barão de Forrester em 1844. Desde 1941, data em que foi adquirida pela família Fortunato, a história de José Fortunato Júnior e sua esposa, Antónia Soares Fortunato, é de uma vida dedicada ao Vinho do Porto. Desde então tem sido uma empresa familiar independente, dedicada à produção de Vinho do Douro e Porto. Localizada na sub-região Cima Corgo, a 10 kms do Peso da Régua, situa-se num promontório que domina a afluência dos Rios Douro e Corgo e de onde se desfruta um panorama majestoso que abrange os vales daqueles rios e montanhas da região.
Os seus 34 hectares, plantados com as castas recomendadas para a região, estendem-se de uma cota de 60m até aos 500m, parte voltada a sul recebendo uma excelente exposição solar, e parte virada a Norte de onde recebe ventos dominantes mais frescos. Esta diversidade de exposição solar e vento provoca níveis de maturação e de desenvolvimento variados que permitem temporizar vindimas em condições óptimas.
Desde 1941, as colheitas consideradas de qualidade superior pelos enólogos da família, foram guardadas e envelhecidas em vasilhas de madeira na nossa adega. Estes extraordinários vinhos são hoje usados para produzir os Vinhos do Porto Quinta da Devesa.
Os Vinhos do Douro e Porto da Quinta da Devesa são produzidos exclusivamente de uvas da quinta, vinificados e envelhecidos na propriedade.

Todas as vinhas são geridas de acordo com um sistema de intervenção mínima conhecido como "Produção Integrada".
Desde 2016 que as vinhas da Quinta da Devesa têm sido geridas de acordo com os princípios da Produção Integrada, um modo de produção rigoroso que preconiza uma intervenção o mais reduzida possível na vinha. Na prática, isto significa restringir, tanto quanto possível, o tipo e a quantidade de tratamentos aplicados às videiras para o controlo de pragas e doenças.
A prevenção é chave e, por isso, é fundamental contar os colaboradores da vinha para obter informação. A informação obtida é utilizada para realizar análises de riscos e identificar potenciais ameaças para as videiras, a fim de evitar a necessidade de tratamentos agressivos.
Outro aspeto benéfico da gestão agrícola introduzida pela equipa de viticultura tem sido o uso de enrelvamentos, ou seja, sementeiras entre os bardos das vinhas. Estas ajudam a conservar a humidade e a combater a erosão, contribuindo também com matéria orgânica para o solo. Estas culturas de cobertura são uma defesa contra as ervas daninhas e oferecem um habitat alternativo para os insetos, os quais são uma parte essencial da cadeia alimentar. Desta forma, as vinhas fornecem um habitat saudável para aves, répteis e mamíferos, garantindo uma adequada biodiversidade e um meio ambiente equilibrado e sustentável.


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