Caminhos Cruzados, S.A

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Situada em Vilar Seco, concelho de Nelas, no distrito de Viseu, a Quinta da Teixuga é uma propriedade de 30 hectares.

Situada em pleno coração da Região do Dão, está rodeada por maciços montanhosos, como a Serra da Estrela e Caramulo. Esta localização permite excelentes amplitudes térmicas para uma boa maturação das uvas levando a que o seu lento amadurecimento produza vinhos de aromas ricos e boa acidez.

Nas parcelas de vinhas da "Teixuga", algumas com idades médias de 50 anos, podemos encontrar as melhores castas da região do Dão, tintas, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Jaen, Alfrocheiro; brancas, Malvasia-Fina, Encruzado e Bical.

É na Quinta da Teixuga que inaugurámos em 2017 a nova Adega, de cariz moderno, fruto de uma obra arrojada e inigualável com capacidade para vinificar 400.000 litros. A região do Dão adquire assim a jovialidade há muito ambicionada, sendo o projecto Caminhos Cruzados carinhosamente apelidada de “O Novo Dão?, devido ao seu renascimento sob alçada moderna.

 

A Caminhos Cruzados surge pela iniciativa e vontade da família Santos, natural de Nelas, determinada a regressar às suas origens para investir numa antiga paixão, o vinho do Dão. A ligação ao vinho nasce nas gerações mais velhas mas foi passada às jovens Lígia e Francisca que, desde cedo faziam as vindimas em família e entre amigos, reunindo todos num pequeno lagar em casa, dando origem a um vinho caseiro.

É em 2012 que Paulo Santos decide voltar a dar vida a esta tradição e cria uma empresa familiar, dirigida por Lígia Santos que troca Lisboa e a advocacia pelo vinho e ruma a Nelas para dirigir os destinos do projeto. Os seus vinhos são feitos a partir de uvas de produção própria e de produtores selecionados, reconhecidos pela sua qualidade e excelência de castas, todos na região do Dão.

A filosofia da empresa baseia-se na produção de vinhos de qualidade, com uma vertente de tradição aliada ao modernismo e constante diferenciação que o mercado exige, é neste contexto que os vinhos da Caminhos Cruzados surgem como “O Novo Dão”.

O nome vem do pensamento familiar de que a vida não se faz sempre por caminhos retos e que, pelo contrário, há percursos mais atípicos que nos levam a lugares incríveis. O lema é que cada vez que dois caminhos se cruzam, algo de fantástico pode acontecer, como acontece atualmente com os membros da família, com formações e vivências distintas, cujos percursos se cruzam no projeto.

A empresa (vinhas e adega) situa-se na zona do Dão, mais especificamente em Nelas. Em 2017, foi inaugurada a nova Adega, de arquitetura arrojada e que emerge das vinhas da Quinta da Teixuga. A Adega, inspira-se no logótipo da empresa, duas linhas que se cruzam e encontra-se perfeitamente integrada no ambiente. É consciente na estética e também na sustentabilidade e permite a prática do enoturismo.

Recentemente, a Caminhos Cruzados passou a integrar o Grupo Terras e Terroir, detido pelos empresários Paulo Pereira e casal Maria do Céu Gonçalves e Álvaro Lopes, de que fazem parte, ainda, a duriense Quinta da Pacheca e a Quinta do Barrilário, em Armamar.

A empresa (vinhas e adega) situa-se na zona do Dão, na região da Beira Alta, no centro Norte de Portugal, mais especificamente em Nelas. A região do Dão está protegida dos ventos pelas serras do Caramulo, Montemuro, Buçaco e Estrela, reunindo assim condições geográficas excelentes para a produção de vinhos.

As vinhas desta região situam-se entre os 400 e os 700 metros de altitude, em planaltos de solos xistosos e graníticos de pouca profundidade, onde abundam os pinhais, produzindo vinhos encorpados com elevada capacidade de envelhecimento. Apresentam uma grande variedade de castas, entre as quais a Touriga Nacional, Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz (nas variedades tintas) e Encruzado, Bical, Cercial, Malvasia Fina e Verdelho (as variedades brancas).

A Quinta da Teixuga é uma propriedade de 42 hectares, onde as vinhas rodeiam a imponente Adega.

Nas parcelas de vinhas da “Teixuga?, algumas com idades médias de 50 anos, podemos encontrar as melhores castas da região do Dão, entre elas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Jaen, Alfrocheiro (nas variedades tintas); Malvasia-Fina, Encruzado e Bical (nas variedades Brancas).

Na Quinta da Teixuga decorre um projecto de recuperação de vinhas velhas com o grande objectivo de devolver a vivacidade das castas e dessa forma, manter vivo um património único. Em paralelo, o projecto de plantação de vinha nova, assenta em novas variedades que, em equilíbrio com as castas emblemáticas do Dão, são a matéria para composições vínicas de excepção.

Em 2019 teve início o processo de reconversão de uma parcela de vinha com cerca de 1ha, onde estão plantadas 4200 videiras de casta de Touriga Nacional, para uma vinha biológica. Este processo terá a duração de cerca de 3 anos.


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